Quem sou eu

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Sou quem sou... Realizada talvez, faltando pouca coisa para ser completamente feliz !!! Autoritaria as vezes; impertinente e ansiosa. Com muita vontade de acertar. Tentando sempre fazer o bem sem olhar a quem e confiando em DEUS!!! Mãe de duas criaturas belíssimas, que cada uma, ao seu modo, me fazem ver o mundo de formas diferentes. Ao meu lado tenho um companheiro que está comigo em todas as horas, sempre que preciso, me dando a maior força. Sonhos - tenho muitos e sei que vou realiza-los !!!!A esperança é a última que morre.

Visita ao Pólo de Itapetininga

Visita ao Pólo de Itapetininga
Tutor Marx e a aluna Eliane (Set/2009)

Um Tutor Presente e Competente

Um Tutor Presente e Competente
Aluna Eliane e o Tutor Presencial André, no Pólo de Itapetininga

ALÉM DA NOSSA PERCEPÇÃO

Muito além daquilo que podemos ver e saber, estão os acordos, mandos e desmandos exercidos pelo “poder”, não só entre os meios governistas e de comunicação, como em todos os segmentos da nossa sociedade, desde o inicio da civilização.

O ser humano se destaca dos outros seres vivos pela inteligência que possui, mas a utiliza comumente visando seus interesses pessoais, o que ficou bem caracterizado no filme O quarto poder do diretor Costa Gravas, tendo como protagonistas os brilhantes atores John Travolta (Sam) e Dustin Hoffman, (Brackett), que mostrou como a mídia tem ascensão sobre as pessoas, como podem moldar, criar histórias, caracterizar e modificar uma frase para defender seus interesses. Isso tudo ficou bem nítido no filme, demonstrando que não podemos simplesmente ler ou ouvir uma determinada noticia e acreditar de pronto nela. Temos um exemplo disso, nas ocorrências nebulosas da época da ditadura, onde pessoas eram arrancadas de seus lares a noite e no outro dia apareciam nos jornais como que suicidas ou vitimas mortas por algo trágico, sem nenhuma explicação plausível.

Recentemente vemos na mídia o caso da TV Record x TV Globo, onde o horário nobre das emissoras, ao invés de conter programas de interesse público, estão sendo utilizados para se atacarem e se defenderem. Em quem devemos e podemos acreditar ?

O povo brasileiro corre o tempo todo a procura de emprego ou buscando uma forma de se manter nele, não tendo tempo para pesquisas, ler jornais, ver uma reportagem e parar para pensar nela. Somos um povo sem memória, pois não percebemos que a anos através Collor e Lula brigavam pela Presidência e agora os vemos falando a mesma língua, defendendo interesses comuns.

Aos poucos evoluímos e hoje nos dão a oportunidade de observar versões diferentes, sabendo, contudo, de que desde que o mundo é mundo, ninguém se mete em briga de cachorro grande por medo de sair machucado também.

Com relação ao documentário apresentado pelo Canal Britânico Channel 4, “Além do Cidadão Kane”, podemos nos sentir envergonhados de ver como uma TV de auto padrão técnico e trabalhos considerados de excelente qualidade, a exemplo das telenovelas e documentários que constroem, podem ser manipulados de maneira a deixar que o povo brasileiro seja um povo alienado, já que somos considerados um povo semi-analfabetos. Nos como educadores temos o dever de transformar isso.

13 de set. de 2009

PRIVACIDADE - Até onde podemos ir ?

Incrivelmente bem bolado, o filme O Show de Truman, do Diretor Peter Weir e protagonizado por Jim Carrey, um humorista veterano, que em todos os filmes que faz parte sempre deixa sua indiscutível marca; um reality show expondo a vida de uma pessoa desde o seu nascimento e por trinta anos no ar, dirigido e manipulado por um inescrupuloso Diretor de Televisão, tendo em sua retaguarda todo um sistema tirando proveito e se beneficiando de todos os detalhes e comportamento em torno de Truman, tudo real e ao mesmo tempo encanação, onde apenas Truman tinha as verdadeiras emoções.
Fazendo uma comparação com o que vemos vinculado nas redes de televisões do mundo, podemos dizer que a mídia vive manipulando a população com histórias reais e ficção e a população por sua vez, deixando-se ser levada, pois não conseguem conter de nenhuma forma a curiosidade inerente que possui em torno da vida alheia, onde quanto mais cheia de brigas, intrigas e fora da normalidade melhor. Vemos isso diariamente através do noticiário dos canais sensacionalistas, que por exemplo, ao ver uma mãe caída no chão chorando a morte do filho assassinado, pergunta, através do repórter “... o que a Senhora como mãe está sentindo neste momento?”
Ora, o cumulo acontece, pois as pessoas que, se, por acaso, estiverem passando em frente ao televisor escutam isso, param imediatamente diante dela para ver o choro e o obvio lamento daquela sofrida mãe, não por pena e sim por curiosidade em querer saber ...o que ela vai responder?!, o que será que ela esta sentindo!!?..., como se não soubessemos, ou ainda o porque da separação dessa ou daquela celebridade.
Salvo alguns canais de televisão que fazem documentários brilhantes e interessantes sobre diversos assuntos, que sabemos não são nem de longe, lideres de audiência. Por que ? Qual o problema com esses programas educativos ? São chatos? Não contém brigas ou são reais demais? Certamente a maioria das pessoas acham que não tem muita criatividade, pois não mostram a privacidade de nada ou ninguém.
Até onde podemos ir com isso, temos o direito de ficar tentando bisbilhotar o comportamento alheio? Pra que?
Aprendemos através da
experiência, e ninguém
ensina nada a ninguém
(Viola Spolin)